terça-feira, 28 de agosto de 2012
kernel em Português
Editar o /etc/profile.d/lang.sh
*deixa assim: export LANG=pt_BR.UTF-8
export LANGUAGE=pt_BR.UTF-8
export LINGUAS=pt_BR.UTF-8
Adicionando usuário e grupo pro Squid:
# groupadd squid -g 31
# useradd -u 31 squid -g squid -s /bin/false
Criando a pasta pra armazenar as páginas do Squid:
# cd /var/cache
# mkdir squid
# chown squid.squid squid
# chmod 775 squid
Criando arquivos necessários pra log do Squid:
# cd /var/logs
# touch cache.log
Se decidiu também logar os acessos:
# touch access.log
E assim por diante.
Vamos agora criar o swap directory do Squid, necessário apenas uma vez.
# squid -z
Você deve ver algo como:
2007/07/18 11:38:30| Creating Swap Directories
E finalmente vamos iniciar o Squid:
# squid -DYC
Conf Redir
./redir -laddr=0.0.0.0 --lport 3389 --caddr=192.168.2.10 --cport 3389 & Nova Andradina
./redir -laddr=192.168.1.100 --lport 3390 --caddr=192.168.2.4 --cport 3389 & Navirai
./redir -laddr=0.0.0.0 --lport 3389 --caddr=192.168.2.10 --cport 3389 & ./redir -laddr=0.0.0.0 --lport 3390 --caddr=192.168.2.4 --cport 3389 &
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Videoconferencia com Openmeetings
Webconferência com OpenMeetings no Debian 5.0
Autor: danilorpneves
Data: 25/09/2010
Introdução
Com OpenMeetings podemos fazer uma Webconferência sem a necessidade de instalação de algum software na máquina do usuário, basta ter o plugin flash player instalado, esse plugin é o mesmo que utilizamos para visualizar vídeos do YouTube.
O OpenMeetings é um navegador baseado em software livre que permite criar de imediato uma conferência em web. Você pode usar seu microfone e webcam, compartilhar documentos e até mesmo compartilhar sua tela ou gravar reuniões.
Vou explicar ou tentar explicar como fazer a instalação de um jeito fácil e rápido. Vamos lá!
Instalando pacotes necessários
Instalando editor de texto mcedit. Eu particularmente gosto de usar o mcedit como editor texto, por isso eu sempre acabo instalando ele, mas isso é questão de gosto.
# apt-get install mc
Agora vamos configurar nosso repositório na sources.list:
# mcedit /etc/apt/sources.list
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ lenny main contrib non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ lenny main contrib non-free
deb http://security.debian.org/ lenny/updates main contrib non-free
deb-src http://security.debian.org/ lenny/updates main contrib non-free
deb http://volatile.debian.org/debian-volatile lenny/volatile main contrib non-free
deb-src http://volatile.debian.org/debian-volatile lenny/volatile main contrib non-free
Salvar e sair.
Depois de configurado nosso repositório, vamos fazer a instalação dos pacotes.
# apt-get install bzip2 vim-full zip unzip build-essential
# apt-get install linux-headers-$(uname -r)
# apt-get install mysql-server
# apt-get install sun-java6-jdk
# apt-get install imagemagick gs-gpl
# apt-get install openoffice.org
# apt-get install xvfb
# apt-get install libart-2.0-2
Por questão de organização vamos criar um diretório no /mnt:
# mkdir /mnt/openmeetings
# cd /mnt/openmeetings
Agora vamos fazer o download e instalar o SWFTools:
# wget http://old-releases.ubuntu.com/ubuntu/pool/universe/s/swftools/swftools_0.8.1-1_i386.deb
# apt-get -f install
# dpkg -i swftools_0.8.1-1_i386.deb
Instalando o OpenMeetings:
# wget http://openmeetings.googlecode.com/files/openmeetings_1_4_rc1_r3326.zip
# unzip openmeetings_1_4_rc1_r3326.zip
# cp -a red5/ /usr/lib/
# chmod +x /usr/lib/red5/*.sh
Configurando o OpenMeetings
Depois de ter instalado todos os pacotes necessários, vamos criar um banco de dados para o OpenMeetings. Vamos acessar o MySQL para criar um bando de dados e um usuário para o OpenMeetings:
# mysql -u root -p
Colocar senha do banco de dados.
mysql> CREATE DATABASE openmeetings DEFAULT CHARACTER SET 'utf8';
mysql> GRANT ALL PRIVILEGES ON openmeetings.* TO 'openmeetings'@'localhost' IDENTIFIED BY 'openmeetings' WITH GRANT OPTION;
mysql> quit
Depois de criado o banco de dados e o usuário do banco, vamos configurar o arquivo hibernate.cfg.xml para que nosso OpenMeetings possa acessar o bando de dados MySQL.
# cd /usr/lib/red5/webapps/openmeetings/conf
# mcedit hibernate.cfg.xml
Mude de:
Admin
Senha
Para:
openmeetings
openmeetings
Salvar e sair.
Acessando o OpenMeetings
Depois de tudo instalado, vamos colocar o OpenMeetings pra rodar. Basta entrar no diretório:
# cd /usr/lib/red5
# ./red5.sh
Ao digitar ./red5.sh o script será executado e vai ficar rodando. Pra fechar basta digitar ctrl+c.
Mas ao ser fechado não conseguimos mais acessar o OpenMeetings pela web, então podemos deixar o script rodando em background.
#./red5.sh &
Agora vamos acessar o OpenMeeting pelo navegador:
http://ip do servidor:5080/openmeetings/install
No meu caso ficou assim:
http://192.168.2.100:5080/openmeetings/install
OBS. INSTALAR MANUAL: WWW.SWFTOOLS.ORG E WWW.GZIP.ORG
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Utilizando o gBak do Firebird para efetuar backup/restore
Utilizando o gBak do Firebird para efetuar backup/restore
Saiba quando e como usar o utilitário gBak do Firebird para a exeução de backup/restore.
STAVARENGO, RAFAEL
Programador de sistemas com 8 anos de experiência, integrante da equipe editorial da revista Clube Delphi. Domínio em Java, PHP e UML. Sólido conhecimento em Design Patterns e metodologias ágeis. Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela...
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Utilizando o gBak do Firebird para efetuar backup/restore
Todos os bancos de dados existentes estão sujeitos a erros e perca de dados, portanto, se torna essencial a geração do backup da base de dados. Neste artigo nós veremos como criar backup através do utilitário gBak do Firebird.
Existem duas maneiras de se criar um backup: Através do utilitário gBak (por linha de comando) e através da API de serviços. As duas formas, de modo geral, fazem exatamente a mesma coisa, porém, com o gBak você pode salvar o arquivo de backup na máquina onde o gBak foi executado, indiferentemente se essa máquina é o servidor ou terminal. Através da API de serviços isto não é possível: Você poderá executar o backup em qualquer computador, mas o arquivo de backup só poderá ser salvo no servidor. Isso acontece porque quando você executa o backup pela API de serviços quem executa o backup é o próprio servidor.
Por outro lado, através da API de serviços você pode colocar a rotina de backup integrado ao seu sistema. Caso você queira aprender como fazer um backup no firebird utilizando a API de serviços utilizando o Delphi veja este outro artigo: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=4885.
O utilitário gBak fica dentro da basta Bin, no diretório onde você instalou o firebird. Como a maioria dos programas utilizados por linha de comando, o gBak também utiliza de parâmetros para a configuração do backup a ser gerado. Veja na tabela abaixo os parâmetros existentes e o que significa cada um.
Parâmetro
Abreviação
Descrição
-USER
Nome do usuário que fará o backup/restore.
-PASSWORD
-PAS
Senha do usuário que vai executar o backup/restore.
-ROLE
-RO
Role que será usado para conectar a base de dados.
-BACKUP_DATABASE
-B
Gera um backup.
-CREATE_DATABASE
-C
Cria um banco de dados a partir de um arquivo de backup já pronto.
-GARBAGE_COLLECT
-G
Não realiza o processo de garbage collection durante o processo de backup, porém, é recomendado que você sempre realize o garbage collect, pois o mesmo é responsável por excluir as versões de registro que não são mais necessárias.
-INACTIVE
-I
Desativa os índices durante o processo de restauração do banco de dados.
-IGNORE
-IG
Ignora os possíveis erros de checksum.
-NO_VALIDITY
-N
Restaura o banco de dados sem fazer as validações de integridade.
-KILL
-K
Restaura um banco de dados, porém, não restaura os arquivos de espelho (shadow), do banco de dados.
-LIMBO
-L
Ignora todas as transações que por algum motivo não foram confirmadas e nem descartadas.
-MODE
-MO
Determina se o banco restaurado será atualizável (read_write), ou apenas leitura (read_only).
-META_DATA
-M
Faz backup apenas da estrutura do banco de dados, sem os dados contidos nele.
-NT
Cria um arquivo de backup que só poderá ser restaurado num computador que possua um processador compatível com o processador da máquina onde o backup foi gerado (backup não transportável).
-TRANSPORTABLE
-T
Cria um backup com os dados no formato XDR, ou seja, o backup poderá ser restaurado em máquinas que utilizem processadores diferentes do processador utilizado na máquina onde foi feito o backup (formato transportável).
-ONE_ATE_A_TIME
-O
Durante a restauração da base de dados será restaurada apenas uma tabela de cada vez.
-PAGE_SIZE
-P
Determina o tamanho das paginas que o banco restaurado usará
-REPLACE_DATABASE
-R
Especifica que caso o banco informado para o restore já exista, ele deverá ser sobreposto.
-SERVICE
-SE
Usa a API de serviço para executar o backup o que fará com que o servidor faça o backup e não o gBak. Como já foi dito anteriormente, esse processo não permitira que o arquivo de backup seja salvo em uma máquina que não seja o servidor.
-USE_ALL_SPACE
-USE_
Recomendado para bases de dados que serão read only, visto que o tamanho do banco de dados pode diminuir consideravelmente, pois os 20% reservado em cada página do banco para uso posterior não serão usados.
-VERIFY
-V
Mostra na tela todo o processo que esta sendo executado no backup/restore.
-Y
Não mostra as mensagens de status ou se você informar o caminho de um arquivo, as mensagem serão armazenadas nele.
-BUFFERS
-BU
Tamanho (em bytes), do cache para o banco que esta sendo restaurado.
-CONVERT
-CO
Grava as tabelas externas do banco de dados dentro do backup como se fossem tabelas internas.
-Z
Mostra a versão do gBak.
-?
Mostra esta lista de comando.
Vamos aos exemplos de como executar um backup. Como o utilitário gBak é um utilitário de linha de comando, todos os exemplos abaixo devem ser digitados através do prompt de comando.
Primeiro exemplo – Gerando um backup
gbak –user SYSDBA –pas masterkey 172.16.20.14:c:\dados.fdb c:\backup.fbk
Neste primeiro exemplo é criado um backup da base de dados dentro do drive C: do computador onde o gBak foi executado. A base de dados que esta sendo feito o backup se encontra no servidor 172.16.20.14, no caminho C:\Dados.fdb. Os parâmetros –user e –pas informam respectivamente o nome e a senha do usuário que esta se conectando a base de dados para executar o backup.
Segundo exemplo – Restaurando um backup
gbak –user SYSDBA –pas masterkey –r –p 4096 -o c:\backup.fbk 172.16.20.14:c:\dados.fdb
Neste exemplo, será gerado um banco no caminho em C:\Dados.fdb dentro do servidor 172.16.20.14. Esse novo banco de dados, terá as paginas com o tamanho de 4093 bytes (4 KB) e caso o banco C:\Dados.fdb já exista, ele será sobrescrito. Alem disso o comando -o informa que durante o processo de restauração, apenas uma tabela por vez será restaurada, o que é útil em caso onde o backup possa estar corrompido.
Agora você já sabe como usar o utilitário para executar backup/restore no Firebird. Lembre-se de que você nunca deve deixar de fazer backup para evitar futuras “dores de cabeça”.
Saiba quando e como usar o utilitário gBak do Firebird para a exeução de backup/restore.
STAVARENGO, RAFAEL
Programador de sistemas com 8 anos de experiência, integrante da equipe editorial da revista Clube Delphi. Domínio em Java, PHP e UML. Sólido conhecimento em Design Patterns e metodologias ágeis. Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela...
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Utilizando o gBak do Firebird para efetuar backup/restore
Todos os bancos de dados existentes estão sujeitos a erros e perca de dados, portanto, se torna essencial a geração do backup da base de dados. Neste artigo nós veremos como criar backup através do utilitário gBak do Firebird.
Existem duas maneiras de se criar um backup: Através do utilitário gBak (por linha de comando) e através da API de serviços. As duas formas, de modo geral, fazem exatamente a mesma coisa, porém, com o gBak você pode salvar o arquivo de backup na máquina onde o gBak foi executado, indiferentemente se essa máquina é o servidor ou terminal. Através da API de serviços isto não é possível: Você poderá executar o backup em qualquer computador, mas o arquivo de backup só poderá ser salvo no servidor. Isso acontece porque quando você executa o backup pela API de serviços quem executa o backup é o próprio servidor.
Por outro lado, através da API de serviços você pode colocar a rotina de backup integrado ao seu sistema. Caso você queira aprender como fazer um backup no firebird utilizando a API de serviços utilizando o Delphi veja este outro artigo: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=4885.
O utilitário gBak fica dentro da basta Bin, no diretório onde você instalou o firebird. Como a maioria dos programas utilizados por linha de comando, o gBak também utiliza de parâmetros para a configuração do backup a ser gerado. Veja na tabela abaixo os parâmetros existentes e o que significa cada um.
Parâmetro
Abreviação
Descrição
-USER
Nome do usuário que fará o backup/restore.
-PASSWORD
-PAS
Senha do usuário que vai executar o backup/restore.
-ROLE
-RO
Role que será usado para conectar a base de dados.
-BACKUP_DATABASE
-B
Gera um backup.
-CREATE_DATABASE
-C
Cria um banco de dados a partir de um arquivo de backup já pronto.
-GARBAGE_COLLECT
-G
Não realiza o processo de garbage collection durante o processo de backup, porém, é recomendado que você sempre realize o garbage collect, pois o mesmo é responsável por excluir as versões de registro que não são mais necessárias.
-INACTIVE
-I
Desativa os índices durante o processo de restauração do banco de dados.
-IGNORE
-IG
Ignora os possíveis erros de checksum.
-NO_VALIDITY
-N
Restaura o banco de dados sem fazer as validações de integridade.
-KILL
-K
Restaura um banco de dados, porém, não restaura os arquivos de espelho (shadow), do banco de dados.
-LIMBO
-L
Ignora todas as transações que por algum motivo não foram confirmadas e nem descartadas.
-MODE
-MO
Determina se o banco restaurado será atualizável (read_write), ou apenas leitura (read_only).
-META_DATA
-M
Faz backup apenas da estrutura do banco de dados, sem os dados contidos nele.
-NT
Cria um arquivo de backup que só poderá ser restaurado num computador que possua um processador compatível com o processador da máquina onde o backup foi gerado (backup não transportável).
-TRANSPORTABLE
-T
Cria um backup com os dados no formato XDR, ou seja, o backup poderá ser restaurado em máquinas que utilizem processadores diferentes do processador utilizado na máquina onde foi feito o backup (formato transportável).
-ONE_ATE_A_TIME
-O
Durante a restauração da base de dados será restaurada apenas uma tabela de cada vez.
-PAGE_SIZE
-P
Determina o tamanho das paginas que o banco restaurado usará
-REPLACE_DATABASE
-R
Especifica que caso o banco informado para o restore já exista, ele deverá ser sobreposto.
-SERVICE
-SE
Usa a API de serviço para executar o backup o que fará com que o servidor faça o backup e não o gBak. Como já foi dito anteriormente, esse processo não permitira que o arquivo de backup seja salvo em uma máquina que não seja o servidor.
-USE_ALL_SPACE
-USE_
Recomendado para bases de dados que serão read only, visto que o tamanho do banco de dados pode diminuir consideravelmente, pois os 20% reservado em cada página do banco para uso posterior não serão usados.
-VERIFY
-V
Mostra na tela todo o processo que esta sendo executado no backup/restore.
-Y
Não mostra as mensagens de status ou se você informar o caminho de um arquivo, as mensagem serão armazenadas nele.
-BUFFERS
-BU
Tamanho (em bytes), do cache para o banco que esta sendo restaurado.
-CONVERT
-CO
Grava as tabelas externas do banco de dados dentro do backup como se fossem tabelas internas.
-Z
Mostra a versão do gBak.
-?
Mostra esta lista de comando.
Vamos aos exemplos de como executar um backup. Como o utilitário gBak é um utilitário de linha de comando, todos os exemplos abaixo devem ser digitados através do prompt de comando.
Primeiro exemplo – Gerando um backup
gbak –user SYSDBA –pas masterkey 172.16.20.14:c:\dados.fdb c:\backup.fbk
Neste primeiro exemplo é criado um backup da base de dados dentro do drive C: do computador onde o gBak foi executado. A base de dados que esta sendo feito o backup se encontra no servidor 172.16.20.14, no caminho C:\Dados.fdb. Os parâmetros –user e –pas informam respectivamente o nome e a senha do usuário que esta se conectando a base de dados para executar o backup.
Segundo exemplo – Restaurando um backup
gbak –user SYSDBA –pas masterkey –r –p 4096 -o c:\backup.fbk 172.16.20.14:c:\dados.fdb
Neste exemplo, será gerado um banco no caminho em C:\Dados.fdb dentro do servidor 172.16.20.14. Esse novo banco de dados, terá as paginas com o tamanho de 4093 bytes (4 KB) e caso o banco C:\Dados.fdb já exista, ele será sobrescrito. Alem disso o comando -o informa que durante o processo de restauração, apenas uma tabela por vez será restaurada, o que é útil em caso onde o backup possa estar corrompido.
Agora você já sabe como usar o utilitário para executar backup/restore no Firebird. Lembre-se de que você nunca deve deixar de fazer backup para evitar futuras “dores de cabeça”.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Sistema de HelpDesk
#Sistema de HelpDesk voltado a empresas de suporte em hardware e/ou software, auxiliando o atendimento a clientes de contrato ou não.
#Requisitos minimos:
Servidor Web com suporte a PHP5 e MySQL4 ou superior
#Instalacao:
-Descompactar o arquivo iwd.tar.gz
-Criar o banco de dados no MySQL e importar os dados do arquivo sql/iwd.sql
-Editar o arquivo include/var.php e inserir os dados do seu servidor
-Inserir as permissões a pasta: chmod 777 iwd
-Inserir usuario a pasta chown usuario.grupo iwd
#Usuario
admin
#Senha
iwd2006v1.1
#Licenca
Este software esta licenciado sob uma licenca Creative Commons, para maiores detalhes acesse o link abaixo.
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/
Download do Arquivo:
http://codigolivre.org.br/frs/download.php/5103/iwd.tar.gz
#CREDITOS
Kico Zaninetti - kico@livredesenvolvimento.com.br --> Desenvolvimento e analise
Erick Figueira - erick.figueira@livredesenvolvimento --> Administrador e consultoria
Tiago Batalha - batalha.tiago@gmail.com --> Desenvolvimento
Gabriel Barbosa - gabrielbarbosa.info@gmail.com --> Desenvolvimento
http://codigolivre.org.br
SEJA LIVRE, USE LINUX E SIRVA A DEUS...
#Requisitos minimos:
Servidor Web com suporte a PHP5 e MySQL4 ou superior
#Instalacao:
-Descompactar o arquivo iwd.tar.gz
-Criar o banco de dados no MySQL e importar os dados do arquivo sql/iwd.sql
-Editar o arquivo include/var.php e inserir os dados do seu servidor
-Inserir as permissões a pasta: chmod 777 iwd
-Inserir usuario a pasta chown usuario.grupo iwd
#Usuario
admin
#Senha
iwd2006v1.1
#Licenca
Este software esta licenciado sob uma licenca Creative Commons, para maiores detalhes acesse o link abaixo.
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/
Download do Arquivo:
http://codigolivre.org.br/frs/download.php/5103/iwd.tar.gz
#CREDITOS
Kico Zaninetti - kico@livredesenvolvimento.com.br --> Desenvolvimento e analise
Erick Figueira - erick.figueira@livredesenvolvimento --> Administrador e consultoria
Tiago Batalha - batalha.tiago@gmail.com --> Desenvolvimento
Gabriel Barbosa - gabrielbarbosa.info@gmail.com --> Desenvolvimento
http://codigolivre.org.br
SEJA LIVRE, USE LINUX E SIRVA A DEUS...
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Migrando para o Ext4, o novo file system Linux
Migrando para o Ext4, o novo file system Linux
Todo mundo já ouviu falar do novo sistema de arquivos Ext4, o sucessor do velho e bom ext3. O ext4 ainda se encontra em fase de desenvolvimento e por isso ainda é chamando de ext4dev, mas a partir da versão do kernel 2.6.27 o filesystem atingiu uma boa maturidade, o que permite migrarmos aos poucos, mas sempre mantendo a cautela. =)
Algumas das melhorias do Ext4 em relação ao Ext3 são as seguintes:
* Melhorias na pré-alocação: Um programa usará um espaço do disco, mas não na hora da execução, então ele reserva o espaço que utilizará, fazendo uma pré-alocação, ou seja, ele guarda aquele espaço para o programa e ninguém mais poderá utilizar;
* Tempo de alocação estendido: O ext4 conseguirá segurar a alocação do espaço em disco até o último momento, isso aumentará a performance;
* Maior número de subdiretórios: No ext3 o limite de subdiretórios era de 32000, no Ext4 não há limites;
* Checksum do Journaling: É gerado um checksum do Journaling, garantindo uma restauração mais rápida e a prova de falhas.
* Desfragmentação On-Line: O ext3 deixava um pouquinho de fragmentação no disco, no ext4 não existe mais fragmentação, pois o ext4 vai desfragmentando enquanto os arquivos vão sendo alocados.
* Undelete: É uma ferramenta disponível no ext4 que impede que um arquivo seja apagado. Lembra dos atributos estendidos do ext3? É bem parecido.
* Checagem rápida do filesystem: A estrutura de organização de blocos permite que partes não usadas do disco sejam puladas, o que economiza muito tempo na checagem do filesystem.
Agora vamos para a instalação...
Git:
É preciso instalar o novo pacote do e2fsprogs e para isso utilizamos o git para baixar a nova versão diretamente do site do Kernel.org.
# wget http://www.kernel.org/pub/software/scm/git/git-1.6.0.tar.bz2
# tar -jxvf git-1.6.0.tar.bz2
# cd git-1.6.0
# ./configure
# make
# make install
e2fsprogs:
# git clone git://git.kernel.org/pub/scm/fs/ext2/e2fsprogs.git
# cd e2fsprogs/
# ./configure
# make
# make install
Se você verificar perceberá que apareceram dois novos executáveis: mkfs.ext4 e mkfs.ext4fs, mas calma, ainda falta compilar o kernel. =)
Compilando o kernel para suporte ao Ext4:
# wget -c http://www.kernel.org/pub/linux/kernel/v2.6/linux-2.6.27.8.tar.bz2
# tar -jxvf linux-2.6.27.8.tar.bz2 -C /usr/src
# ln -s /usr/src/linux-2.6.27.8 /usr/src/linux
# cd /usr/src/linux
# cp /boot/config-xx.xxx.xx /usr/src/linux/.config
# make menuconfig
Habilite as seguintes opções:
File systems ->
Ext4dev/ext4 extended fs support development (EXPERIMENTAL)
Opcional:
Ext4dev extended attributes
Ext4dev POSIX Access Control Lists
Ext4dev Security Labels
# make bzImage
# make modules
# make modules_install
# cp arch/i386/boot/bzImage /boot/vmlinuz-2.6.27.8
# cp System.map /boot/System.map-2.6.27.8
# mkinitrd /boot/initrd-2.6.27.8 2.6.27.8 (Utilizei o Centos nessa compilação, para gerar o initrd no Debian utilize o parâmetro -o seguido do destino, mkinitrd -o /boot/initrd-2.6.27.8 2.6.27.8)
# cp .config /boot/config-2.6.27.8
Editando o Grub:
# cd /boot/grub/
# vi menu.lst
title CentOs - Ext4
root(hd0,0)
kernel /boot/vmlinuz-2.6.27.8 ro root=LABEL=/
initrd /boot/initrd-2.6.27.8
Calma, estamos quase lá. Vamos rebootar o sistema e escolher o novo kernel para o boot.
Com o novo kernel, verifique se o módulo do ext4 foi carregado, isso se você compilou ele como módulo.
# lsmod | grep ext4
Se não carregou...
# modprobe ext4dev
Formatando uma partição:
# mkfs.ext4dev /dev/sda?
ou
# mkfs.ext4 /dev/sda?
Tente montar a nova partição formatada com o ext4:
# mount -t ext4dev /dev/sda? /mnt
Se o Linux retornar o seguinte erro no dmesg:
[ 6289.554461] EXT4-fs: sdb1: not marked OK to use with test code
Utilize o tune2fs para resolver o problema:
# tune2fs -E test_fs /dev/sdb1
Pronto, tente montar novamente e verifique...
# mount -t ext4dev /dev/sda? /mnt
# mount
/dev/sdb1 on /mnt type ext4dev (rw)
Agora divirta-se com os testes e beanchmarks. Vale a pena deixar um pequena partição para ir se familiarizando com o futuro sistema de arquivos padrão do Linux. =)
Autor: Andre Luiz Facina
Todo mundo já ouviu falar do novo sistema de arquivos Ext4, o sucessor do velho e bom ext3. O ext4 ainda se encontra em fase de desenvolvimento e por isso ainda é chamando de ext4dev, mas a partir da versão do kernel 2.6.27 o filesystem atingiu uma boa maturidade, o que permite migrarmos aos poucos, mas sempre mantendo a cautela. =)
Algumas das melhorias do Ext4 em relação ao Ext3 são as seguintes:
* Melhorias na pré-alocação: Um programa usará um espaço do disco, mas não na hora da execução, então ele reserva o espaço que utilizará, fazendo uma pré-alocação, ou seja, ele guarda aquele espaço para o programa e ninguém mais poderá utilizar;
* Tempo de alocação estendido: O ext4 conseguirá segurar a alocação do espaço em disco até o último momento, isso aumentará a performance;
* Maior número de subdiretórios: No ext3 o limite de subdiretórios era de 32000, no Ext4 não há limites;
* Checksum do Journaling: É gerado um checksum do Journaling, garantindo uma restauração mais rápida e a prova de falhas.
* Desfragmentação On-Line: O ext3 deixava um pouquinho de fragmentação no disco, no ext4 não existe mais fragmentação, pois o ext4 vai desfragmentando enquanto os arquivos vão sendo alocados.
* Undelete: É uma ferramenta disponível no ext4 que impede que um arquivo seja apagado. Lembra dos atributos estendidos do ext3? É bem parecido.
* Checagem rápida do filesystem: A estrutura de organização de blocos permite que partes não usadas do disco sejam puladas, o que economiza muito tempo na checagem do filesystem.
Agora vamos para a instalação...
Git:
É preciso instalar o novo pacote do e2fsprogs e para isso utilizamos o git para baixar a nova versão diretamente do site do Kernel.org.
# wget http://www.kernel.org/pub/software/scm/git/git-1.6.0.tar.bz2
# tar -jxvf git-1.6.0.tar.bz2
# cd git-1.6.0
# ./configure
# make
# make install
e2fsprogs:
# git clone git://git.kernel.org/pub/scm/fs/ext2/e2fsprogs.git
# cd e2fsprogs/
# ./configure
# make
# make install
Se você verificar perceberá que apareceram dois novos executáveis: mkfs.ext4 e mkfs.ext4fs, mas calma, ainda falta compilar o kernel. =)
Compilando o kernel para suporte ao Ext4:
# wget -c http://www.kernel.org/pub/linux/kernel/v2.6/linux-2.6.27.8.tar.bz2
# tar -jxvf linux-2.6.27.8.tar.bz2 -C /usr/src
# ln -s /usr/src/linux-2.6.27.8 /usr/src/linux
# cd /usr/src/linux
# cp /boot/config-xx.xxx.xx /usr/src/linux/.config
# make menuconfig
Habilite as seguintes opções:
File systems ->
Ext4dev/ext4 extended fs support development (EXPERIMENTAL)
Opcional:
Ext4dev extended attributes
Ext4dev POSIX Access Control Lists
Ext4dev Security Labels
# make bzImage
# make modules
# make modules_install
# cp arch/i386/boot/bzImage /boot/vmlinuz-2.6.27.8
# cp System.map /boot/System.map-2.6.27.8
# mkinitrd /boot/initrd-2.6.27.8 2.6.27.8 (Utilizei o Centos nessa compilação, para gerar o initrd no Debian utilize o parâmetro -o seguido do destino, mkinitrd -o /boot/initrd-2.6.27.8 2.6.27.8)
# cp .config /boot/config-2.6.27.8
Editando o Grub:
# cd /boot/grub/
# vi menu.lst
title CentOs - Ext4
root(hd0,0)
kernel /boot/vmlinuz-2.6.27.8 ro root=LABEL=/
initrd /boot/initrd-2.6.27.8
Calma, estamos quase lá. Vamos rebootar o sistema e escolher o novo kernel para o boot.
Com o novo kernel, verifique se o módulo do ext4 foi carregado, isso se você compilou ele como módulo.
# lsmod | grep ext4
Se não carregou...
# modprobe ext4dev
Formatando uma partição:
# mkfs.ext4dev /dev/sda?
ou
# mkfs.ext4 /dev/sda?
Tente montar a nova partição formatada com o ext4:
# mount -t ext4dev /dev/sda? /mnt
Se o Linux retornar o seguinte erro no dmesg:
[ 6289.554461] EXT4-fs: sdb1: not marked OK to use with test code
Utilize o tune2fs para resolver o problema:
# tune2fs -E test_fs /dev/sdb1
Pronto, tente montar novamente e verifique...
# mount -t ext4dev /dev/sda? /mnt
# mount
/dev/sdb1 on /mnt type ext4dev (rw)
Agora divirta-se com os testes e beanchmarks. Vale a pena deixar um pequena partição para ir se familiarizando com o futuro sistema de arquivos padrão do Linux. =)
Autor: Andre Luiz Facina
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